Thai Hopping: pessoas incríveis e dicas da Tailândia

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Sobre as pessoas da Tailândia: que delícia!

Gostaria que todos os lugares que eu visitasse me recebessem desse jeito. Simpáticos e hospitaleiros, sempre fazendo brincadeiras, querendo dançar, curtir e viver bem, que no fim é o que importa!



Me ‘brifaram’ que aqui tinha muito louco, que era um povo muito diferente. Tem algumas coisas que realmente chamam atenção tipo os lady boys. Explico: aqui, meninos com uns 14 anos escolhem qual sexo querem para si pelo resto da vida. Então, mesmo sendo biologicamente masculino, um garoto pode escolher ‘ser’ mulher pro resto da vida. E se vestem, falam, têm uma rotina de uma mulher, sem o menor preconceito, meio que algo cultural. De qualquer forma, falando de modo geral, achei um povo muito parecido com os brasileiros. Meio que de boa, malandro-gente-fina, sempre de braços abertos.
As baladas em Bangkok são meio pesadas em comparação com o que estou acostumada. Não de intensidade, mas de atmosfera, se é que me entendem. Particularmente preferi pubs
, bares ou ruas que de noite viram festa, como a famosíssima Khao Sam Road. Me senti no ‘Se Beber Não Case 2’. Lotado de gringos, óbvio, mas com um montão de locais e seus carrinhos de comida, bancas de tererês, tatuagens, massagens e afins. Loucura – do melhor tipo!

No fim do post incluí algumas dicas de lugares que você TEM que visitar! Mas enquanto isso vou contar da minha chegada à ilha Koh Samui onde encontrei o resto do grupo do meu programa, o Thai Island Hopper East STB by Contiki.
Já no avião, sentei na janelinha e cada vez que ia chegando perto, o mar ia ficando mais lindo, até que aterrissamos e uma van me esperava para me levar ao hotel. No caminho, notei a grande semelhança da vegetação em relação à nossa brasileira (mais parecida com a do nordeste), pela grande semelhança do clima.
Ao chegar, fui direcionada para um quarto que ainda estou dividindo com uma australiana – superfofa! Então teve uma reunião no saguão para já fecharmos todos os programas de custo extra que gostaríamos de fazer e também para conhecer a galera. É impressionante como rapidinho os grupos se formam e quem se assemelha se acerca. Em poucos dias já parece que os conheço há anos.
Sou a mais nova do grupo com 18 anos. A mais velha tem 31. Sou também a única que não tem o inglês como primeira língua. O grupo é composto por americanos, ingleses, sul-africanos, irlandeses e, principalmente, australianos e neozelandeses. Aliás, que grupo – viram, meninas?! Hehehe.



A ilha é linda, geologicamente falando, até para nós brasileiros que temos um padrão elevado de beleza natural. As festas são iradas também, com gente de todo o mundo em uma única rua, onde estão os hotéis e, consequentemente, as barraquinhas de bugiganga, pega-trouxa de turista.
É incrível que como a galera fica concentrada nessa área, você vira amigo de todo mundo que está na ilha e sempre encontra as pessoas nas baladas (fica pulando de uma para a outra já que são grudadas).

 

Os programas também são de deixar o nego sem chão, com o perdão da expressão. Fizemos um tour de Jeep para uma cachoeira chocante, visitamos as Pedras do Avô e da Avó (até agora não entendi direito o porquê desse nome, mas são atrações lindas da ilha); tivemos um almoço em um retiro afastado com comida tailandesa da mais verdadeira, visitamos o Jardim Mágico, que é cheio de esculturas que representam o paraíso da religião budista e todas as fases das vidas de Buda na terra; fomos para uma praia isolada da cidade, visitamos o Buda gigante no pico mais alto da ilha, entre outras coisas, que eu nunca nem ficaria sabendo ou teria acesso se viesse por conta própria.
Ninguém é obrigado a ficar com o grupo ou seguir o cronograma, mas mesmo quem segue ainda tem dias livres para fazer o que quiser. Eu usei para ir para a praia, fazer jet-ski, comprar lembrancinhas para a família e essas coisas de turista deslumbrada – até porque tudo aqui é absurdamente barato! Muita gente usou o tempo para andar de elefante, mas fiquei sabendo que tratam eles meio mal, e não quero ter parte nisso.
Quase fiz uma tattoo mas fiquei com medo de não ser muito seguro – ok, admito que o medo foi da dor mesmo mas abafa o caso…
Todo dia provo algo novo da culinária deles, nem que seja uma fruta. Aliás, tem uma que se chama durian que tem um cheiro de gás e é até proibido comer em hotéis ou lugares fechados porque dá a sensação de asfixia; mas por incrível que pareça o gosto é delicioso… é só tapar o nariz!
Tudo isso que eu contei vocês acompanharam no meu Snapchat e no do STB (laylafoz e stb_brasil) e vou continuar mostrando, mas sempre tentando resumir em posts como esse aqui no blog dos STBFriends. Agora vou pegar um barco para a ilha Koh Tao e conforme tudo for acontecendo vou mostrando pra vocês.
Estou maravilhada e nem fui embora, mas já quero voltar. Para outras ilhas e certamente para Bangkok. Aliás, seguem as dicas que não podem ser esquecidas nessa metrópole:
– Aos fins de semana tem um mercado ao ar livre que se chama Chatuchak, ou Weekend Market, no qual acredito ter sido o período mais divertido da minha viagem. Tem, literalmente, DE TUDO! Até bandas tocando!
– As Feiras Flutuantes são feiras que acontecem nos canais em que os nativos vão de canoa fazer suas compras (nós vamos de barquinho, para turistar por ali).
– A China Town deles também é bem interessante: por ser bem perto do país de origem as comidas são bem originais. Não pode perder.
– Todos os templos valem a pena, mas alguns são imprescindíveis. Wat Pho, Wat Saket, Wat Phrakaew e Temple of Dawn (que não lembro o nome tailandês). Ps.: ‘wat’ significa templo.
– O Grand Palace é bem diferente do que conhecemos e vale mega a pena também.
– Para a vista linda da cidade o Sky Bar é irado, mas minha dica é o Sirocco.
– E uma dica final para a viagem toda: se eles falarem que tal coisa custa 100, ofereça 20 e leve por uns 35.
Nos vemos na minha próxima passada por aqui.
Sawa dee – “tchau” em tailandês!!!

 

Quer saber mais sobre o Thai Island Hopper Contiki by STB? Clique aqui!

 

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