França, chegamos! Nice era um dos destinos que eu mais esperava nesta viagem pelo mediterrâneo. Talvez pelo clichê da natureza exuberante com o combo de água cristalina? Pode ser.
Pela manhã, subimos no Le Château de Nice, que é um conjunto de ruínas de um antigo castelo. A caminhada deve durar uns 15 minutos até o topo, mas a vista compensa.
Fiz imagens sensacionais lá de cima! Demos sorte de o sol aparecer por ali naquele exato momento e, pra ajudar, ele permaneceu por mais uma horinha. Na descida, o calor bateu e fomos dar um mergulho. Jamais iria embora sem renovar minhas energias no mar Mediterrâneo! Lavei a alma!
No mesmo dia, conhecemos Mônaco, o segundo país mais rico do mundo e também o segundo menor. Vocês sabiam que ele só tem 2km quadrados e 35 mil habitantes? É insano.
Explorando a Itália nos últimos dias de viagem pelo Mediterrâneo
De volta à estrada. Destino: Itália. Passamos em Cinque Terre, uma região formada por cinco vilas com praia e paisagens lindas. Comi o verdadeiro pesto – salivei só de lembrar! Queria guardar esse lugar no bolso e levar pra casa, eu juro! Uma pena ter chovido tanto nesse dia. Mas, ainda assim, foi impossível ofuscar a beleza desse lugar. Voltarei? Com certeza.
Ainda na Itália, fomos à Florença, visitamos a Torre de Pisa, fomos a muitas basílicas e comemos massa até não poder mais. Porque ninguém vai à Itália para fazer dieta, né? Falando nisso, experimentei o melhor gelato do mundo em San Gimignano, uma cidadezinha medieval que é parada obrigatória pra quem vem pra esses lados. Nesse dia, troquei meu almoço por quatro gelatos e não me arrependi.
Aprendemos muito sobre a Itália. Nossa guia era demais, e era italiana! Ela nos contou muita coisa que não estão nos livros, na TV, ou na internet, e nos ensinou até as expressões corporais deles – algumas até conseguimos entender, mas outras são muito particulares.
Entre outras coisas legais desse país que vou levar com muito carinho pro resto da minha vida, fomos conhecer Roma. Ah, o Coliseu… Que energia! Logo em seguida, a Capela Sistina, o Vaticano. Não sou ligado a religião, mas o lugar é lindo e fiz questão de parar por uns minutos em silêncio e deixar minha mente apreciar tudo que tinha ao meu redor.
O fim da viagem pela Europa
Olhando agora o fim da viagem pelo Mediterrâneo, bate aquela tristeza alegre, sabe?
Tristeza alegre é aquele sentimento que rola quandoalgo muito bom tá acontecendo, mas você sabe que está prestes a acabar. Foi difícil me despedir dos meus novos amigos, da nossaguia e do motorista – que já pareciam minha família. Rolou uma leve choradeira, não vou mentir.
Mas a gente traz pra casa uma bagagem muito maior: conhecimento, experiências e muitas memórias (na verdade, algumas só lembrei porque foram filmadas, rs). E isso é eterno, ninguém pode tirar de mim. É por isso que eu viajo, posso perder tudo… menos o que eu vivi.
Muito obrigado STB Brasil e Contiki por me fazer uma pessoa melhor. Até a próxima!
Gostou da viagem do Vitor? Faça como ele e conheça o melhor do Mediterrâneo em um Contiki com passagem pela Espanha, França e Itália.