Fazer mestrado na Austrália é uma escolha estratégica para quem busca ensino de qualidade, inserção no mercado internacional e oportunidades de carreira. O país combina ensino de alto nível, possibilidade de trabalho durante os estudos e um ambiente favorável para quem deseja permanecer após a graduação.
Reconhecido como um dos principais destinos de intercâmbio acadêmico, a Austráliaabriga universidades com foco em pesquisa, inovação e forte conexão com o mercado. Além disso, oferece qualidade de vida, segurança e um ambiente multicultural, que amplia o networking e a visão profissional de quem estuda por lá.
Conheça a história do Bruno
Para contar como é a vida de um estudante de mestrado na Austrália, convidamos um aluno que está em Sydney. Bruno Dardengo é engenheiro civil formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ. No Brasil, trabalhava com análise de dados em um e-commerce de moda e estava planejando continuar os estudos no exterior. Inicialmente pensou em ir para a Alemanha, mas encantado pelas praias, qualidade das ondas e campeonatos de surf, logo mudou os planos para a Austrália.
Ele optou por fazer o Certificate in Technology Practice, um pré-mestrado em Prática Tecnológica. Depois disso, ingressou no Mestrado em Engenharia na UTS – University of Technology Sydney.
Conversamos com o Bruno para saber sobre a experiência dele no destino. Veja o relato:
“Como tinha vontade de fazer um mestrado fora do Brasil, e a Austrália precisa de engenheiros, além de ter um bom ensino superior, escolhi vir para cá. O transporte público é muito bom, praias lindas, muita oportunidade de emprego e carreira, segurança, esportes e um número infinito de cafés e restaurantes. Acredito que fazer um mestrado na Austrália vale muito a pena. As universidades têm um nível de qualidade muito alto, os professores são extremamente comprometidos, e o país está na linha de frente do desenvolvimento tecnológico. As oportunidades de trabalho e as conexões propiciadas pelas instituições de ensino e pelas empresas são realmente muito amplas.
É importante estar bem-preparado, tanto financeiramente, quanto emocionalmente. O início pode ser desafiador, especialmente no primeiro ano, seja pela distância da família ou pelo fuso. Mas o mais importante é se manter ativo, seguir tentando e se colocando no mercado, isso realmente faz a diferença aqui.
Como é estudar na UTS?
“O curso que fiz é muito bom, principalmente pelas instalações da universidade e forma que o curso é estruturado. Apesar de não ser tão prático, é totalmente voltado para o mercado de trabalho. Também gostei muito da universidade, nunca tinha visto nada parecido em relação a estrutura. Tudo funciona, desde os equipamentos ao atendimento ao estudante, existem diversas atividades extracurriculares, esportivas e feiras de oportunidade de trabalho. Meu primeiro emprego como engenheiro estrutural consegui através do portal de vagas da universidade. Com um ano de experiência como engenheiro aqui na Austrália, consegui meu segundo emprego por meio do LinkedIn, depois de uma semana procurando.
Com certeza, ter feito mestrado aqui na Austrália me ajudou a ingressar no mercado dentro da minha profissão. O primeiro emprego costuma ser o mais difícil, especialmente se a pessoa não tem experiência anterior. Mas, na engenharia civil/estrutural, qualquer experiência (de qualquer lugar do mundo) é válida, porque a demanda é muito alta. Eu diria até que o inglês acaba sendo secundário quando comparado à experiência. Na empresa que trabalho, de 20 engenheiros, somente quatro são australianos”.
O diferencial desse destino é que o estudante pode contar com o apoio local doSTB Austrália, que oferece todo suporte durante a experiência de intercâmbio, com documentação, workshops de empregabilidade e auxílio na busca por emprego.