As séries e as músicas no idioma podem até dar a impressão de que você consegue se comunicar, mas a verdade é que investir em curso para aprender de verdade o espanhol pode ser um diferencial e tanto. O idioma é simplesmente o terceiro mais falado do mundo e, não por acaso, cresce cada vez mais o número de brasileiros que procuram fazer um intercâmbio na Espanha.
Entre outras vantagens, como desfrutar das delícias de sua premiada gastronomia, ler a versão original de clássicos da literatura que vão de Miguel Cervantes a Gabriel García Márquez ou visitar alguns dos museus mais famosos do planeta, estudantes brasileiros podem trabalhar no país caso estejam matriculados em cursos de idioma com duração a partir de 25 semanas.
Quais as regras para estudar e trabalhar na Espanha?
Para que tenham autorização de trabalho, os estudantes devem estar matriculados em cursos intensivos, o que significa que eles devem ter mais de 20 horas semanais, com duração a partir de 25 semanas. Ao chegar na Espanha, o aluno que cumprir todos os requisitos deve solicitar o NIE, documento que garante a permissão de trabalho.
De acordo com as regras da Espanha, o estudante estrangeiro poderá trabalhar um total de 20 horas por semana durante o período em que estiver matriculado. Os contratos de trabalho devem ser formalizados por escrito e não podem ultrapassar o tempo concedido pelo visto.
Já o salário mínimo no país é de aproximadamente EUR 12 por hora (em agosto de 2019), mas a remuneração pode variar conforme a atividade profissional exercida e de acordo com o nível de espanhol falado pelo aluno. Para trabalhar na Espanha, o estudante deve ter, no mínimo, 18 anos.
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