Quem nunca se embrenhou pelas feirinhas a céu aberto mundo afora que atire o primeiro souvenir. Até porque é uma delícia ver o que cada mercado de rua tem a oferecer – de roupas a objetos second hand ou handmade e, claro, produtos típicos que a gente só encontra ali. Mas vale reforçar que garimpar é preciso, afinal o que tem de quinquilharias à venda nas tendas e esquinas… Portanto, olho clínico, paciência e intuição fashion antes de abrir a carteira! A seguir, seis street markets para você se perder até encontrar aquilo que nunca precisou, mas que sempre quis ter.
Mercado de Chiang Mai, Tailândia
Por que: É mais cool e bem menos óbvio que o Night Bazaar, onde estão os turistas. As opções são menos ‘pasteurizadas’ e com sorte você encontrará peças e objetos antigos e feitos em mínima escala.
O que comprar: As camisas de gaze de algodão e as capas para almofadas em seda crua.
Old Spitalfields Market, Londres
Por que: Afinal de contas o hype ainda impera no East End. Até quando? Não sabemos, mas a feirinha de Spitafields é O sucesso. Vá as sextas-feiras, quando o ‘estoque’ é renovado.
O que comprar: Peças-chave que definem o ótimo street style londrino: cintos de couro, cachecóis, bolsas de segunda mão trazidas de longas viagens ou lançadas há mil coleções.
Feira de San Telmo, Buenos Aires
Por que: Para quem tem saco de percorrer todas as lojas de antiques a recompensa é enorme: relíquias a preço de banana e achados de todos os estilos possíveis…
O que comprar: Chandeliers de cristal, prataria, vasos chineses e itens de colecionismo.
Souk, Marrakech
Por que: Bem, porque estamos em Marrakech e não tem programa melhor na cidade. As tendinhas e portinhas da Medina vendem sonhos de mil e uma noites, de seda a couro, bronze e antiques. Tem que pechinchar, você bem sabe.
O que comprar: Lanternas e objetos de metal, tecidos brocados, peças de couro, antiques…
Waterlooplein, Amsterdam
Por que: Referência nacional de second hand no país que é referência internacional em second hand. Sim, holandeses amam comprar de segunda mão e são exigentes com a qualidade e o estado de conservação das roupas e objetos. Vai daí que nenhuma outra cidade do mundo tem tantas lojinhas e feirinhas vintage como Amsterdam. A de Waterlooplein, além de ser a mais antiga, é a melhor delas.
O que comprar: Livros, miniaturas, produtos handmade da Indonésia, roupas second hand e utensílios para smokers.