STB NO MUNDO

Reencontros, despedidas e… elefantes (!!!)

Thailândia feelings

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Na última noite com o grupo rolou um quiz Meninas X Meninos, com as perguntas mais engraçadas do mundo. A gente rolava no chão de rir! Em seguida, ganhamos certificados que “etiquetavam” cada um de acordo com o que o grupo decidir. Eu fui taxada de “life of the party” – tipo “a baladeira”, mas acho que nem é pra tanto, são eles que não acompanham nosso ritmo latino de curtir a vida, hahaha.

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Por último, fomos para a praia de noite, acender lamparinas. Admito que meus olhos se encheram de lágrimas. Todas aquelas pessoas reunidas para se despedir: gente com quem me diverti muito; gente com quem vivi momentos que vou lembrar eternamente; gente com quem talvez nunca me encontre de novo. Todas aquelas pessoas com suas lamparinas tendo que, supostamente, fazer pedidos, mas seguramente contentes em simplesmente agradecer. Foi lindo! Das poucas cenas que me emocionaram na vida – sim, sou do tipo coração-de-pedra.
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Dia seguinte acordamos cedo e, a cada hora, um ia indo embora, até que metade do grupo voltou para a primeira ilha no barco e logo na saída se dividiu em outras duas, para o aeroporto e para o hotel. Durante esse dia, com todos indo embora, pensei que logo seria minha vez, até que notei que estava confusa com as datas e que iria só no dia seguinte. QUE FELICIDADE!

Acabei saindo para o último dia de balada, que começava sempre num bar na praia, ia para uma boate e terminava nos lugares mais estranhos possíveis; Nesse caso acabamos num pequeno hostel do outro lado da cidade com dois alemães que conheci em Bangkok no primeiro dia e, coincidentemente, encontrei na rua algumas horas antes. Isso porque quatro amigos que se esqueceram de bookar hotel para o último dia dividiram minha cama e eu decidi ir virada para o programa do dia seguinte: PASSEIO DE ELEFANTE!

No começo estava superempolgada, pois pesquisei bastante e fiquei sabendo que nesse lugar eles tratavam de elefantes que tinham sido maltratados e os cuidavam. Ainda assim, o carinha que “dirigia’ o meu ia espetando um pauzinho na cabeça do animal para que andasse. Fiquei muito nervosa, até falei “moço, se ele não quer andar prefiro ficar parada do que obrigar e machucar ele”. Assim que comecei a fazer carinho, no entanto, o elefantinho, voltou a andar. Dá pra perceber que esses animais são megasensitivos e gostam de receber carinho, não só gritos de turistas alucinados. 
Em seguida, o mesmo carinha tentou me vender um colar de marfim, o que me fez dar outra bronca nele. Depois disso ele não falou mais nada – ainda bem! Quando o cara me deixou andar sozinha foi melhor ainda. O elefante foi beber água e ficava passando a tromba na minha perna… a coisa mais fofa!

Apesar de ter amado o contato e a experiência com o animal, fico dividida: ainda que eles garantam que não maltratam os animais, fico muito sensibilizada com algumas formas de tratamento – mesmo com a garantia de que é tudo animal-friendly.

No resto do dia me despedi dos que restavam e de noite fui embora, como a penúltima integrante da turma de 28 pessoas que restava em Koh Samui.
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O voo de volta é cansativo, mas não anula a memória positiva dos momentos que vão ficar eternizados nas minhas lembranças. 

Muita gratidão pelas pessoas, pela sintonia, energia, lugar e situação em geral que tive a oportunidade de viver graças ao STB. Ka pun kha: obrigada!
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