Da cidade ao vulcão: DOs and DON’Ts de uma trip africana

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Nos posts anteriores contei sobre as experiências que tive em Dubai, o choque cultural que vivenciei ao chegar no Quênia e as paisagens incríveis que presenciei na viagem entre o Quênia e Tanzânia. Assim, vou começar esse post com o que fazer e o que não fazer na África!

O que fazer:

– Experimente o Kenya Tea (é muito bom!);

– Compre algumas Soapstones;

– Faça o passeio de bike na Tanzânia;

– Leve baterias extras para o celular e para a câmera;

– Você vai sentir que está no filme do Rei Leão, então tire muuuuitas fotos.

O que não fazer:

 -Tirar fotos das pessoas sem pedir permissão;

– Deixar os seus pertences de lado (o que nós, brasileiros, já estamos acostumados!);

– Sair andando sozinho pelo Serengeti;

– Alimentar os animais;

– Tocar os animais.

Continuando de onde parei no ultimo post, cheguei na região do Lake Victoria, primeiro lugar em que acampei! Até então havia dormido ou em hotel (Nairobi) ou em dormitório (Kisii).

A cidade Lake Victoria tem esse nome devido a um grande lago da região (que mais parece uma praia). Embora seja lindo, não se arrisquem a nadar lá, é cheio de cobras venenosas!

Uma das coisas que mais me marcou foi fazer o passeio de bicicleta pela cidade, é uma imersão cultural fantástica! O percurso é feito com um guia divertidíssimo, o Ibrahim, que nos mostrou desde o mercado local até sua própria casa!

O acampamento ficava afastado da cidade, no meio da natureza. Nosso jantar foi a feito pelo cozinheiro da excursão, e consistia em pimentão com carne assada (na realidade, pimentão era o alimento-base das refeições em todos os dias de acampamento).

Seguindo viagem, após a primeira noite de acampamento, no meio da natureza, cercados por animais, chegamos à Ngorongoro Crater, uma das maiores crateras vulcânicas inativas do mundo!

Ao entrar na cratera parece outro planeta! Além da diversidade de animais que encontramos ao descer a montanha, descobrimos ser bastante frio lá dentro, o que foge do senso comum, de achar que por estar na África é quente…

 

 

 

 

Então imaginem a experiência incrível que tive: entrar em uma cratera vulcânica, com temperaturas frias onde vivem cerca de trinta mil animais selvagens! Lá também é um dos únicos lugares do mundo onde é possível ver o Black Rhino (rinoceronte-negro)!

Viajar para a África não é tão simples quanto fazer um mochilão pela Europa, nem todos falam inglês e nem tudo se encontra na internet, por isso, sem dúvidas, viajar com o Intrepid fez com que o meu sonho de conhecer a África se tornasse bem mais fácil!

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