Conheça Auckland, City of Sails

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Kia ora, finalmente chegamos em Auckland (Tāmaki Makaurau, para os íntimos Maoris)!

Assim que saímos do avião passamos por um salão com um lindo portal de arte Maori (os povos nativos da Nova Zelândia), onde o som ambiente é uma mistura de músicas folclóricas e sons da natureza – a natureza mágica da Nova Zelândia.

 

Chegamos! Chegamos!

O grupo de estudantes de High School são recepcionados pela equipe do Connectionz. É um momento muito importante para os estudantes, que chegam cansados e apreensivos ao aeroporto, e são recebidos com abraços, beijos e sorrisos por suas coordenadoras brasileiras – faz muita diferença para os alunos saber que há alguém com quem eles podem conversar em português e que entende a nossa cultura.

Quando todos estão no saguão do aeroporto, seguimos ao ônibus de tour, deixamos a bagagem, e voltamos ao aeroporto para tomar café da manhã, tomar banho (o aeroporto oferece esse serviço), trocar dinheiro, e o mais importante: ligar para os pais no Brasil! A equipe do Connectionz entrega à todos os estudantes um cartão de ligações internacionais, e os instrui em como usá-lo.

Por volta das 7h seguimos do aeroporto em direção ao centro de Auckland para a primeira atração do dia: o extinto vulcão Eden. A vista de cima do monte é de tirar o fôlego, e fica claro o tamanho da cidade de Auckland e como ela é uma cidade verde.  Programa imperdível! Dica: é bom ter um casaco ou camiseta de manga comprida, pois no alto do monte venta muito!

 

Cavidade Cavidade
 
Mt Eden view      Mt Eden view
Mt Eden view
 
MT Eden Student      Mt Eden Student
MT Eden Student

 

 Seguimos de ônibus até o CBD – Central Business District, onde fica a rua mais badalada da cidade, a Queen Street. Os alunos tiveram a opção de passear pela Queen St. ou subir a Sky Tower (o que eu e a maioria do grupo decidimos fazer).

A Sky Tower é uma torre de observação e telecomunicações de 328 metros de altura, o que faz dela a mais alta estrutura do hemisfério sul. Mais impressionante que isso só a vista que se tem de lá de cima: Auckland, sua linda!

Auckland vista da Sky Tower
Auckland vista da Sky Tower
 
Vista da Sky Tower      Vista da Sky Tower
Vista da Sky Tower

 

Há dois observatórios principais, um localizado a 186m de altura, e outro, o Sky Deck, localizado a 220m. Dica: os tickets para chegar ao Sky Deck custam alguns dólares a mais do que o ticket padrão, que leva apenas ao observatório principal. Grupos de 10 ou mais, em geral, conseguem desconto, perguntem!

 

Vista da Sky Tower
Vista da Sky Tower

 Assim como em outras torres de observação, a Sky Tower possui trechos do piso em vidro, o que dá uma sensação de aflição quando se pisa. Para quem gosta de altura, como eu, é uma delícia, e os meninos amaram. Também brincamos de ‘despencar’ no vidro das paredes do observatório olhando para baixo. Parece bobo, mas é bem difícil não ter o reflexo de voltar para trás ao se deparar com o abismo. Sweet as!

Vista do piso de vidro da Sky Tower Vista do piso de vidro da Sky Tower

 

 Que vista! 
Que vista!

 Vista do piso de vidro da Sky Tower Vista do piso de vidro da Sky Tower

 Da Sky Tower, seguimos de ônibus para uma volta pela área central da cidade, passando pela bela Auckland Harbour Bridge, e pelo charmoso bairro de Ponsonby. Dica: Ponsonby é um dos pontos fortes de badalação da cidade, com uma galera de muito estilo, cafés, galerias de arte, casas noturnas (algo que está OFF LIMITS para estudantes de High School) e um restaurante brasileiro muito bacana: o Ipanema Food & Art Society (2, Ponsonby Road).

De lá seguimos de ônibus para o Auckland Museum, um belo edifício neoclássico situado em meio a um enorme parque, muito propício à ‘picnics‘. A arquitetura do prédio impressiona, mas mais que isso é o show que fomos assistir: 30 minutos de apresentação de um grupo Maori. Esqueça o que você sabe sobre apresentações folclóricas em museus, pois esse show é de arrepiar até o mais indiferente dos espectadores. Sente na primeira fileira, no meio, e espere o desfecho final da Haka, a tradicional dança-desafio dos guerreiros Maoris. Dá medo mesmo!

Auckland Museum Auckland Museum
 
Auckland Museum
Auckland Museum

 

Vista do Museu      Vista do Museu
Vista do Museu

Saímos do museu por volta das 12h e fomos fazer um programa um pouco mais prosaico: visita ao maior shopping center da região: o Sylvia Park. Além de almoçar, eu, Claudia Powell, a diretora do Connectionz, e uma de suas coordenadoras, Patrícia Santos, fomos experimentar a massagem chinesa oferecida ali. Dica: São $ 20,00 – $ 25,00 pela massagem de Neck & Shoulder (pescoço e ombros) e ela…dói! Aguente firme durante os 20 minutos, pois você sairá de lá completamente renovado e desejando ter um chinês massagista portátil. Se tiver mais tempo, faça a Neck, Shoulder & Back, que dura 40 minutos e é quase um renascimento para as costas de um viajante.

Massagem relaxante Massagem relaxante

 Infelizmente nosso tempo no shopping era curto, e seguimos para o confortável Waipuna Hotel, onde os alunos desse grupo ficaram hospedados para a orientação de chegada. O lago do hotel é incrível e ótimo para caminhadas matinais ou de final de tarde. A comida também é excelente mas a internet do quarto, apesar de rápida, deixa a desejar pelo preços: $ 25,00 por 24h. Bem salgado! Dica: acesso à internet na Nova Zelândia costuma ser bem caro, por isso use e abuse de qualquer possibilidade de Wi-Fi grátis que houver. Nesse hotel, são 30 minutos grátis por dia no restaurante que fica em frente ao lago. Suficiente para postar uma foto no facebook e mandar mensagem para os amigos para fazer inveja.

Check-in feito, fomos para umas das salas de conferência do hotel para um bate papo informal entre alunos e coordenadoras. Todos se apresentaram, contaram como chegaram à Nova Zelândia e como foi escolher esse destino. O mais legal: todos estava encantados e felizes com a escolha. E eu com vontade de voltar no tempo e ir para o colegial com eles…

Um encontro com os Maoris Um encontro com os Maoris

Seguimos do bate papo para o jantar em um Burger King próximo ao hotel e depois direto para o quarto para uma merecida noite de sono (enquanto aqui eram 20h, no Brasil eram 5h da manhã). Imprescindível não dormir durante o dia e aguardar ao menos até as 19h/20h para cair no sono: isso faz com que o corpo entre com mais facilidade no fuso horário local. Eu consegui aguentar até as 23h (palmas para mim!), e dormi direto até às 7h30 do dia seguinte. Enfim, em 1 dia já havia me tornado um kiwi legítimo!

Continuem acompanhando essa viagem aqui no Blog do STB Friends!!

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