Baunilha na Europa: Roteiro Lisboa, Parte I

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Depois de entrar em contato com minha família distante no Paço de Calheiros, fui para Lisboa conhecer a capital portuguesa.

Em uma viagem para a Europa, na sua primeira vez nas principais cidades, é sempre bom ficar entre 2 a 3 dias. É o suficiente para conhecer, ir nos pontos turísticos e ‘sentir’ o lugar. Depois, em uma outra oportunidade, você já sabe as cidades que AMOU e precisa voltar URGENTEMENTE e quais as que você não faz muita questão e que acha que já deu para conhecer.

Eu, como sempre, quero abraçar o mundo e marquei muitas cidades para a mesma viagem. Nunca sigo minha própria regra, hahaha. Acabei ficando só um dia e meio por Lisboa, então tiveram muitas paradas que não tive tempo de fazer na cidade. Mas não importa, é uma ‘desculpa’ para poder visitar Lisboa novamente.

Porto de Lisboa, uma ótima opção para almoço ou jantar e a ‘Golden Gate’

Cheguei na cidade a tarde, a hora do almoço já havia passado e eu estava com uma super fome. Então, a primeira parada foi no Porto de Lisboa, uma área nova com diversos restaurantes gostosos na beira do Rio Tejo. Se tiver um clima bom, é uma parada super gostosa de fazer, pois dá para relaxar, aproveitar a vista do rio e degustar a culinária portuguesa. A área fica bem embaixo da Ponte 25 de Abril, uma grande ponte avermelhada e suspensa, que lembra DEMAIS a Ponte Golden Gate de São Francisco!

Monumento Padrão dos Descobrimentos

Monumento Padrão dos Descobrimentos: dá uma olhada na calçada, não te lembra algum lugar?? 🙂

De barriga cheia, continuei o passeio por Lisboa. Fui ao Padrão dos Descobrimentos, um monumento super imponente e excelente para tirar aquela foto-recordação-de-Lisboa! Destaque para o mosaico no chão indicando todos os territórios, descobertos ou conquistados, por Portugal. Existe ainda um elevador para subir no topo da torre do monumento, mas para isso é necessário pagar.

Eu subi e, até que é bacana para tirar umas fotinhos, mas a subida pode sim passar batida.

Maravilhoso Mosteiro dos Jeronimos!

Eu nas escadas do Mosteiro e o interior da Igreja

De lá, segui para o Mosteiro dos Jeronimos. Criado em 1544, é considerado patrimônio mundial pela UNESCO e uma das sete maravilhas de Portugal. A parte externa do mosteiro é inacreditável, um exemplo clássico da arquitetura manuelina. Não paga para entrar na igreja-salão e também é possível tirar fotos por lá. Já para visitar o claustro é necessário pagar.

Ali na frente do Mosteiro você encontra o CCB, o Centro Cultural de Belém, um museu bem bacana, grande e gratuito.

Indescritível!!!!

Saindo do mosteiro e seguindo para o lado esquerdo, você passará por uma pracinha com um estacionamento e na frente dessa praça existe os famosos e originais Pastéis de Belém. Aliás, esses pastéizinhos foram meu motivo secreto da viagem à Lisboa! Se você já acha o do Habibs bom, irá chorar ao provar esse… DE-LÍ-CIA! Tão, tão bom que no dia seguinte voltei para lá para comer novamente.

Na Fábrica dos Pastéis de Belém que esse doce foi inventado em 1837 e, até hoje, eles guardam a receita secreta à sete chaves. Segundo a tradição, os pastéis de Belém são para ser comidos ainda quentinhos, com canela e açúcar!

 

Visitando a Torre de Belém: o antigo forte da cidade

Ainda ali na região de Belém, um ponto interessante de conhecer é a Torre de Belém. Também conhecida como Torre de São Vicente, é mais um exemplo da arquitetura manuelina de Portugal e patrimônio mundial da humanidade pela UNESCO. Para entrar na Torre é necessário pagar, mas além das belíssimas vistas, existe uma exposição sobre as conquistas navais de Portugal!

Aproveitei o final do dia para passear por algumas lojas de souvenir e comprar um CD de Fado para minha avó! Não que eu goste de Fado, mas é impossível não escutar esse tipo de música característico de Portugal.

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