Arquitetura e religião: as belezas tailandesas

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Como comentei no outro dia, nesse post falaremos de arquitetura e cultura da Tailândia. Nem preciso dizer que é tudo bem diferente do que estamos acostumados, não?!

Estive em Bangkok e nos arredores da cidade, nos subúrbios, as casas de palafita chamam bastante atenção. Apesar do calor absurdo, tem uma época do ano (agora, aliás) em que o fenômeno das monções ocorre. É meio que a época de chuva deles e chove todo dia, normalmente no fim de tarde.

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As típicas construções asiáticas que achamos que estarão em todos os cantos, como nos filmes, não são exatamente tão frequentes, aparecendo mais em templos, santuários e afins.
Os templos são de tirar o fôlego de qualquer um. Tão minuciosamente calculados que assusta! Arquitetos devem pirar quando visitam esses lados. Os detalhes supercomplexos, as proporções, as pinturas, esculturas, a jardinagem, tudinho. São ambientes que dão um choque completo, em qualquer área que você imaginar. Inclusive religião.

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Me disseram (não confirmei em nenhuma fonte de pesquisa) que 93% do país é budista, 2% muçulmano e o resto cristão, ateu ou de outras religiões. Portanto a cultura budista é bem presente na nossa rotina enquanto estamos aqui.
Por aqui, nós, que somos pessoas normais, teríamos cinco regras a seguir: não roubar, não matar, não trair, não mentir e não usar drogas – o que inclui álcool. Já os monges, aqueles vestidos em panos cor de laranja e de cabeça raspada, têm mais de 200 regras. Até o jeito de andar. Já imaginou? Até por isso, são muito respeitados, têm assentos preferenciais em transportes públicos e tal. Interessante também que para cumprimentar alguém você leva as palmas juntas em frente ao peito e se curva um pouco. Quanto mais elevá-las mais respeito; para eles se eleva as mãos até a testa. 

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Os budistas se ajoelham para rezar porque não podem apontar os pés para Buda, já que consideram a parte menos respeitosa do corpo. Até por isso, para entrar em templos e visitar as imagens sensacionais dessa religião é preciso tirar os sapatos, estar com os ombros cobertos e roupas abaixo do joelho. Um protocolo necessário, mas que vale a pena, pode acreditar.

 

Agora que já falamos de cultura, religião, arquitetura, clima e até do trânsito da Tailândia, é hora de falar das pessoas e – finalmente! – da minha viagem, o Thai Island Hopper STB by Contiki. Fique ligado, hein?!

 

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