Intercâmbio no Japão

Templos históricos, tecnologia de ponta aplicada no dia a dia, culinária única e tradições históricas são alguns dos aspectos que surpreendem o aluno que faz um intercâmbio no Japão.  

Aos 22 anos, a estudante de direito Sophia Lauande Vallim contou com a ajuda do STB Brasília para passar sete semanas em Kobe, estudando o idioma e vivenciando a cultura japonesa.  Ela participou de atividades extracurriculares desenvolvidas pela escola, fez amizades e experimentou de perto a cultura do país.  

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Veja como foi a experiência da Sophia! 

“Acredito que todo mundo tem uma vontade de, um dia, visitar o Japão! Comigo não era diferente, era meu sonho desde criança e, por isso, escolhi esse destino.  

Antes mesmo do intercâmbio, eu já sabia bastante. Passei alguns anos estudando a língua e cultura japonesa, o que me ajudou muito nas primeiras semanas de intercâmbio. De modo geral, nós brasileiros temos a visão de que o Japão é um país frio, mas isso está bem longe da verdade! É claro, eles podem não ser tão desinibidos quanto a gente. Mas, na minha experiência, fui muito bem acolhida pelas pessoas ao meu redor, e consegui formar amizades e laços genuínos.   

Tinha expectativas altíssimas, meu intercâmbio para o Japão realmente foi uma experiência envolvente e maravilhosa! É claro que, como em todo o intercâmbio, passei por várias dificuldades, seja em razão da língua, da cultura etc. Mas era exatamente isso o que esperava dessa experiência. Creio que me fez crescer muito como pessoa, e sempre terei memórias muito especiais desse período.   

Acredito que o intercâmbio, acima de tudo, é uma lição para si sobre pessoas. Aprendi a me comunicar e lidar melhor com as pessoas de diferentes culturas, e sinto que essa será uma lição que terei para minha vida. Definitivamente quero voltar para o Japão no futuro para visitar minha host family. 

Para quem estiver pensando em visitar o Japão, a melhor dica é sempre ter em mente da influência das suas ações nos outros. Isso porque, diferentemente das culturas ocidentais, as orientais têm um foco muito maior em comunidade e bem-estar em geral. Então, é imprescindível sempre ser muito educado e, caso alguém te dê um puxão de orelha, seja humilde”. 

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